28 de fevereiro de 2018

PUNTA CANA


No final do mês de Janeiro passei uma semana na República Dominicana, mais precisamente em Punta Cana. Surgiu a hipótese de ter uns dias de férias com uma das minhas filhas e a nenhuma apetecia chuva e frio... logo, destinos europeus riscados! Comecei a pesquisar e com a ajuda da Bestravel encontrámos o destino ideal: voo direto, sol e praia, bons hotéis, preços acessíveis e tudo tratado sem complicações. Fizemos a reserva e 6 dias depois estávamos em Punta Cana!

O nosso pacote incluía tudo, voos ida e volta diretos de Lisboa a Punta Cana, transfers de e para o hotel e alojamento em regime tudo incluído no Paradisus Punta Cana. Gastei pouquíssimo dinheiro lá, só nas gorjetas, num passeio à Ilha Saona e nuns souvenirs que trouxe, só mesmo para não dizer que não fazia compras...

Então é assim: gostei muito, foi ótimo para descansar e fazer praia,  li imenso e adorei a Ilha Saona. Os pontos positivos são o calor todo o ano, as praias tropicais, a cor do mar, a temperatura da água, a areia branca e fininha, a simpatia das pessoas, a facilidade da língua e a qualidade do alojamento.

Do que gostei menos foi da qualidade dos voos charter, que deixa muito a desejar; da quantidade de resorts com imensos hotéis que estragam a autenticidade do local; da pouca oferta cultural; de ser um destino muito turístico, cheio de excursões, despedidas de solteiro...

Resumindo, uma semana parece-me o tempo ideal! Isto é para quem adora praia como eu, e de resto é ler muito, fazer desporto, aproveitar o spa e descansar! Ou para quem vai em género Lua-de-Mel...

Faço a ressalva de que estive na zona mais turística, em Punta Cana, e só fui fazer o passeio até à Ilha Saona, que vale muito a pena! Haverá com certeza sítios mais autênticos e bonitos na República Dominicana, mas eu fui numa de praia sem muita paciência para perder dias inteiros a fazer excursões. Só para ir à capital, Santo Domingo, eram 2.30 horas de carro...e depois igual para voltar!

QUANDO IR

As estações do ano são iguais às de Portugal devido à localização no hemisfério norte, mas a temperatura não varia muito ao longo do ano por ser um clima tropical. Nos meses de verão faz mais calor e chove mais, os melhores meses para ir são entre Dezembro e Abril, com temperaturas médias de 28º. A epóca de furacões é entre Junho e Novembro.

A temperatura da água do mar é sempre boa, entre 26º e 28ºC.

ONDE IR

Como já referi acima, fiquei a lagartar na praia todos os dias excepto um, o da ida à Isla Saona.
Em todos os hotéis é fácil combinar este passeio. Sai-se cedo, por volta das 7h e demora-se1.30h até Playa Bayahibe de onde parte o barco para a ilha.
Playa Bahyahibe

Paramos nas piscinas naturais de La Palmilla, onde fizemos snorkelling e finalmente chegámos a Saona.
piscinas naturais

A ilha faz parte de uma reserva natural, o Parque nacional del Este, a construção é proibida e por isso os poucos habitantes vivem em pequenas cabanas de madeira, fora da orla costeira.
chegada à ilha

A praia é fabulosa!!! só foi pena não ficar lá mais tempo, voltámos a embarcar por volta das 15h e chegámos ao hotel às 19.30 depois de uma paragem num centro de artesanato onde comprei uns chocolates e uns charutos dominicanos.
praia Isla Saona

Isla Saona

Parece que Santo Domingo é interessante, sobretudo visitar o bairro colonial que é Património Mundial da Unesco.

Outros locais que me aconselharam a visitar da próxima vez foram: Puerto Plata, Cayo Siete Hermanos (para fazer mergulho), Cayo Levantado, província de Azua e Isla Catalina. Depois conto!

ONDE FICAR

A orla costeira de Punta Cana tem mais de 40 kms de praia, e ao longo dela são tudo resorts com hoteis mais ou menos parecidos, de 4 e 5*, cada um com o seu género de clientes, uns com uma frequência "mais animada", outros onde se come pior, ainda outros mais virados para as crianças...as alternativas são muitas! Só no booking.com encontramos mais de 70!!
lobby do hotel

Para escolher onde vai ficar, o preço e a localização são um bom critério. O preço dá uma indicação da qualidade do alojamento e do serviço. Dentro de cada grande resort há vários tipos de hoteis, ou zonas e os quartos e os serviços a que se tem direito são diferentes, desde o all inclusive regular, até quartos com mordomo, piscinas e restaurantes reservados.
jardins do resort

Quanto à localização, de sul para norte há as seguintes praias: Punta Cana (onde fica o Club Med); Cabeza de Toro (para quem gosta de mergulho, tem por ex o Catalonia); Playa Bavaro (Now Larimar, Secrets Royal Beach, Paradisus Palma Real); El Cortecito (única praia pública); Arena Gorda (Paradisus Punta Cana na zona mais a sul, que tem uma faixa mais larga de areia e é mais bonita); Macao e Uvero Alto, as praias mais longe do aeroporto e com mais ondulação (Hard Rock Hotel).
ruas no Paradisus

O Paradisus Punta Cana  foi o resort onde ficámos a conselho de várias pessoas, e tem uma ótima relação preço/qualidade. Os quartos são bons e grandes, alguns a precisar de renovação, como era o primeiro que nos deram. Pedi para mudar porque achei o quarto um bocado antiquado e arranjaram-nos logo um ao lado, melhor e mais moderno.
1º quarto
1º quarto

2º quarto

2º quarto

varanda e vista do quarto
Como todos os resorts por ali, o regime era de all-inclusive, mas era tudo ótimo e com imensa variedade. Experimentámos vários restaurantes, todos bons, serviam todo o tipo de bebidas na praia e o mini bar do quarto estava sempre a ser reabastecido.
pinãcolada na praia

sobremesa num dos restaurantes

Se quiser fazer um upgrade e optar pelo Royal Service tem direito a mordomo, praia e piscina privada e a mais alguns restaurantes.
restaurante

Dentro do resort Paradisus, que é enorme há também o The Reserve, mais longe da praia e destinado especialmente a famílias.
mapa do Paradisus Punta Cana

DICAS PRÁTICAS

- Moeda: Peso dominicano (1€ são 60$)
Mas não vale a pena levar moeda local, só alguns dólares americanos para pagar as taxas no aeroporto e para dar algumas gorjetas aos bagageiros e empregados. Não há nada de especial para comprar, é tudo muito turístico, e aceitam dólares ou euros em todo o lado.

- Documentos necessários: não precisa de visto, só passaporte com validade de 6 meses à data da viagem.
Levar dinheiro (euros ou dólares) para pagar as taxas na imigração. Actualmente o valor da taxa de entrada é de 10 USD/pessoa e a de saída 20 USD. Tambem se pode pagar em euros mas perde-se dinheiro, cobram 10€ de entrada e 20€ de saída. Mais informações aqui

praia do Paradisus

flamingos na recepção do hotel

transporte no resort

Gabi Beach

Gabi Beach - o restaurante da praia




SHARE:

17 de novembro de 2017

COPENHAGA

Acabada de chegar de Copenhaga, onde estive pela segunda vez, deixo aqui algumas dicas para quem quiser ir até lá.

Copenhaga é uma cidade muito simpática, com edifícios antigos e outros mais modernos, de poucos andares, cheia de gente pelas ruas faça sol ou faça chuva, bons restaurantes, óptimos museus e um grande estilo de vida. Esta cidade é a cara da Dinamarca, é de uma elegância sem pretensões, que se vê no design, nos edifícios, na decoração, na simplicidade dos dinamarqueses…
Museu de Design
Copenhaga não é muito grande, um fim-de-semana chega para conhecer, mas claro que com mais dias se aproveita mais. As duas vezes que fui foram em Novembro mas na próxima vez vou experimentar ir na Primavera. Nesta altura do ano está bastante frio, é muito provável que chova e pode até nevar, anoitece cedo, mas por outro lado a cidade está repleta de mercados de natal!
Mercado de Natal em Nyhavn
E claro que para os dinamarqueses tudo se faz a pé ou de bicicleta, a cidade é plana e eles acham um disparate ir de carro de uns sítios para os outros. Só no sábado de manhã fiz 19.000 passos, a ir ao porto, ao Museu do Design, a andar pelas ruas… (sim, eu sou dessas que tem uma pulseira que conta os passos, os kms, as calorias gastas…).
Bicicletas por todo o lado, mesmo com chuva!

O QUE FAZER:

- Christianborg Slot (Palácio de Christianborg)  fica na pequena ilha de Slotsholmen. Actualmente é o edifício onde funciona o Parlamento, o Supremo Tribunal de Justiça e o Ministério do Estado, mas foi a residência dos reis durante séculos, até 1794, ano em que houve um grande incêndio e a família real se mudou para o Palácio de Amalienborg. Ainda hoje algumas partes do palácio são usadas pela Rainha e sua família para recepções e eventos, como a Sala do Trono, a sala da Torre e o grande Hall. No grande Hall encontram-se as 11 tapeçarias oferecidas à rainha Margarida em 1990, quando fez 50 anos, onde estão representados 1000 anos de história da Dinamarca.
Christianborg - Great Hall
- Amelienborg é composto por 4 palácios simétricos em redor da praça Amelienborg: Christian VII’s Palace; Christian VIII’s Palace; Christian IX’s Palace (onde reside a Rainha Margarida); e Frederik VIII’s Palace (a casa do príncipe herdeiro). 
Amalienborg visto da Opera House
Os dois primeiros podem ser visitados. É também possível assistir ao render da guarda na praça, todos os dias às 11.30h.

- Rosenborg Slot foi mandado construir pelo Rei Christian IV e concluído em 1633. A visita inclui os alojamentos reais divididos por 3 pisos e a colecção de Jóias da Coroa. Pode comprar bilhete combinado para Rosenborg+Amalienborg aqui.
Rosenborg Slot
- Marmorkirken ou Igreja de Mármore, de estilo neo barroco, fica perto do palácio de Amalienborg e foi iniciada em 1749 mas só terminada em 1894. Pode subir à cúpula.
Marmorlirken
- Alexander Nevsky Kirke, a igreja ortodoxa russa, é muito perto do museu de design mas só está aberta para celebrações.
reflexo da Igreja Ortodoxa Russa
- Vor Frue Kirke é a Catedral de Copenhaga, fica num edifício de 1829 e o seu interior é muito simples.
Interior da catedral
- Sankt Petri Kirke é a igreja mais antiga da cidade, do séc XV, e também o edifício mais antigo do centro de Copenhaga. Fica no Bairro Latino, muito perto do Hotel Skt. Petri.
Igreja Sankt Petri
- Statens Museum for Kunst (Museu Nacional de Arte da Dinamarca) é o maior museu da Dinamarca e expõe obras dinamarquesas e internacionais dos últimos sete séculos.
SMK Museu Nacional de Arte da Dinamarca
- Design Museum Denmark é um dos meus museus preferidos. Expõe peças icónicas de design dinamarquês e internacional, com especial destaque para as cadeiras.
Museu de Design
A exposição “The Danish Chair – An International Affair” tem aproximadamente 100 cadeiras de design dinamarquês e muitas outras de designers de todo o mundo.
Galeria de cadeiras
Actualmente e até 18 de Março de 2018, o museu exibe a exposição “I Am Black Velvet – Erik Mortensen Haute Couture” que mostra mais de 70 peças do fashion designer dinamarquês, para as casas Pierre Balmain e Jean Louis Scherrer. São várias salas com vestidos, fotografias, filmes, sketches do criador que sucedeu a Pierre Balmain após a sua morte. Fiz a visita guiada e foi muito bom!!!
Vestidos de Erik Mortensen
Desenhos de Mortensen para a Pierre Balmain
- Louisianana Museum of Modern Art é outro dos meus museus favoritos! É muitas vezes considerado o mais belo museu do mundo e na verdade é fantástico. Abriu em 1958, fica a 35kms de Copenhaga e é a não perder! No interior encontramos uma colecção de arte de 1945 à actualidade, de artistas como Picasso, Kandinsky, Warhol, Raushenberg e muitos outros. Há ainda a Galeria Giacometti, com uma enorme colecção deste criador.
Galeria Giacometti
No exterior um enorme jardim, com aproximadamente 60 esculturas (Alexander Calder, Miró, Max Ernst, Jean Dubuffet, Henry Moore…), mesmo junto à água, no estreito de Øresund, que forma a fronteira com a Suécia. O parque é lindo, com uma vista espectacular.
Parque das esculturas - Henry Moore
- The Royal Danish Opera House o novo edifício onde funciona a ópera de Copenhaga foi inaugurado em 2005 na ilha de Holmen, no meio de alguma controvérsia devido ao custo.
Opera de Copenhaga
Tive a sorte de fazer uma visita guiada fantástica, onde fomos recebidos pelo director da Opera, tivemos a oportunidade de assistir durante 10 minutos a um ensaio da Flauta Mágica, visitar os bastidores e até almoçar no restaurante, que abriu de propósito para nos servir.
Ensaio da Flauta Mágica
Os 5 pratos do almoço
Adorei a arquitectura do espaço. A acústica da sala de espectáculos foi estudada ao pormenor e é fabulosa, e adoraria ter ido assistir a um concerto ou opera naquele local. Fica para a próxima!
No interior da Opera House
- Jardins Tivoli fundado em 1843, é um dos mais antigos espaços de diversão do mundo. Este enorme jardim é muito visitado por turistas mas é também um dos locais preferidos dos dinamarqueses. Só abre na Primavera e Verão, no Hallowen e perto do Natal, entre meados de Novembro e Janeiro. Foi nessa altura que fui e gostei muito de ver tudo enfeitado e cheio de luzinhas.
Jardins Tivoli
- Nyhavn o novo porto de Copenhaga, é imperdível, cheio de casas coloridas, restaurantes e cafés.
Nyhavn
Nesta altura tinha um mercado de natal, com pequenas barracas de madeira que vendem desde vinho quente, a crepes, enfeites de natal, gorros…
Gauffres e vinho quente
- Christiania ou free town, a cidade livre dentro da cidade, desde 1971 quando um quartel militar desactivado foi ocupado e o grupo proclamou a cidade livre de Christiania, que obedece a regras próprias e até tem a sua bandeira.
Mapa de Christiania
Aconselharam-me a não ir à noite, mas durante o dia está cheia de turistas que se cruzam com moradores, vendedores de droga, hippies, músicos… É basicamente um bairro alternativo que agora é bastante turístico.
Frase no portão de saída de Christiania
- Visit Carlsberg é o museu de uma das mais famosas cervejas do mundo. Se gosta de cervejas faça uma visita.

- Torre Redonda é um dos marcos arquitectónicos da cidade, fica mesmo no centro da cidade, numa zona pedonal. Do cimo da torre consegue-se ter uma óptima vista da cidade.
Rundataarn
- Gammeltorv, a praça velha da cidade, fica mais ou menos a meio da Strøget, entre Nyhavn e os jardins Tivoli.
Gammeltorv com a fonte Caritasbronden
- Pequena Sereia  A escultura inspirada no conto de Hans Christian Andersen é provavelmente o símbolo mais conhecido de Copenhaga, mas confesso que nunca fui ver. Os meus amigos dinamarqueses dizem que não vale a pena, que é uma desilusão maior que o Manneken Pis…É tipo “Ahhhh, está ali, é aquela coisinha em cima da rocha no meio das pessoas?”. Já a vi em fotografias!
A pequena sereia (fotografia não é minha)

ONDE FICAR:

- Skt. Petri – foi neste hotel que fiquei nas duas vezes que estive na cidade. A localização é óptima, fica no bairro Latino, a 4 minutos a pé da principal rua comercial, a Strøget, a decoração giríssima e os quartos muito bons.
Hall e bar
O meu quarto
Hall
- Hotel D’Angleterre – é o hotel mais famoso da cidade, fica num edifício imponente na Kongens Nytorv, perto de Nyhavn, data de 1755 e foi renovado em 2013. A decoração é luxuosa e clássica.
Exterior do Hotel D'Angleterre
Hall
- Nobis Hotelo mais recente 5 estrelas de Copenhaga fica perto dos Jardins Tivoli e tem uma decoração moderna e simples.
Edifício do Nobis Hotel
- Nimb Hotel – fica nos Jardins Tivoli, só tem 38 quartos e um excelente serviço.
Vista do Hotel Nimb
- Hotel SP34 – boutique hotel moderno, fica perto da praça da Câmara Municipal e da Strøget.
Entrada do hotel
ONDE COMER:

- Marchal – restaurante com uma estrela Michelin, fica no Hotel D’Angleterre.
Hotel D'Angleterre
- Geranium – tem 3 estrelas Michelin e a comida é fantástica! Mas não é barato…
Geranium Naked Tree
- Nimb Vinotek – pertence ao hotel com o mesmo nome e tem uma excelente carta de vinhos.
Adega Nimb
- Skovshoved – fica no Skovshoved Hotel, o restaurante é muito agradável para almoçar e aproveitar a praia. Tem pratos dinamarqueses e a sopa de lagosta é fantástica!
sala exterior do Skovshoved
- Søllerød Kro – se for passear pela costa, por exemplo até ao Louisiana, vale a pena ir a este restaurante, que tem uma estrela Michelin.
Edifício do restaurante de 1677
- Café Norden – ideal para brunch ou almoço leve, fica no centro das ruas comerciais.
Café Norden
- No Bairro Latino e nas ruas em redor da Strøget há imensos restaurantes e cafés muito simpáticos, é só escolher o que lhe parecer melhor e o tipo de comida que preferir.


ONDE COMPRAR:

- Strøget – a zona pedonal e comercial do centro da cidade está repleta de lojas conhecidas, marcas de luxo e lojas mais populares.


- Illum – enorme galeria comercial multi-marca, aberta desde 1891, com todas as marcas internacionais conhecidas e de qualidade.

- Illum Bolighus – loja de design dinamarquês e internacional, com mobiliário, iluminação e objectos de decoração.

- Magasin – galeria comercial de 7 andares, com preços mais acessíveis que a Illum e marcas mais populares.


DICAS PRÁTICAS:

- Há voos directos de Lisboa para Copenhaga, que demoram aproximadamente 4h. (voei TAP)

- Do aeroporto até ao centro da cidade são 9 kms e há várias opções de transportes. Desta vez fui de táxi que sem trânsito demora uns 15 minutos. Da primeira vez que fui fiz a ligação de metro, e também se pode fazer de comboio até à estação central.

- Moeda: Coroa Dinamarquesa ( 1€ = 7,44DKK )

- Copenhagen Card é o cartão que permite a entrada em 79 museus e acesso gratuito aos transportes públicos. Se comprar no aeroporto quando chegar já pode ir de metro ou comboio sem pagar bilhete. O valor muda de acordo com a duração que escolher, se for de 24h custa 53€; de 48h é 74€; e de 72 horas o preço é 89€.

- Da Dinamarca é muito fácil e rápido dar um pulo até à Suécia. De Copenhaga atravessa-se de a ponte de Øresund até Malmö, através do estreito de Öresund, de carro ou comboio, são apenas 44 kms.
Kongens Have (jardim real)

Estátua de Hans Christian Andersen no Kongens Have

Kongens Have
Museu do Design




SHARE:
© Vou Ali e Já Venho. All rights reserved.
Blogger Templates by pipdig