Este ano aproveitei o feriado de 5 de outubro e fui até
Berlim. Foi a minha segunda vez na cidade, mais ou menos na mesma altura do
ano, e se da primeira vez o tempo estava ótimo, agora estava Inverno!!
Apanhámos temperaturas máximas de 12ºC, chuva e um vendaval indescritível.
Porta de Bradenburgo |
Mas
deu para fazer tudo o que queríamos e aproveitar bem, fugindo para dentro dos
museus quando o tempo estava pior, passeando pelas ruas quando melhorava. E
fizemos um ótimo jantar no dia 6, num restaurante fantástico, para festejar o
meu aniversário. Muito bom!!!
Restaurante The Grand |
E uma visita a Berlim vale sempre a pena! A história da
cidade é só por si um motivo para querer ir, mas há muito mais, é uma cidade
cheia de vida, de bons restaurantes, de arte…
Aqui deixo o que acho fundamental fazer por lá, os hotéis e
os restaurantes que conheço e me recomendaram, mas há muito mais. Se tiverem
mais dicas agradeço!
O QUE FAZER:
- Museu Judaico de Berlim (Lindenstrasse 9-14)
Este museu além de muito bonito é muito interessante. Tem um edifício
antigo, por onde se entra e onde está a loja, o café e um átrio em vidro, com
entrada para o jardim; e um edifício moderno, onde se encontra a exposição
permanente e o Jardim do Exílio e a Torre do Holocausto, que são geniais, da
autoria do arquitecto Daniel Libeskind.
Exposição permanente |
Átrio |
Torre do Exílio |
Novo edifício |
- Ilha dos Museus
(Museumsinsel)
A pequena ilha no rio Spree foi classificada pela UNESCO como
património mundial em 1999 e alberga 5 museus: o Pergamon Museum, o Altes
Museum, o Neues Museum, a Alte Nationalgalerie e o Bode Museum.
Ilha dos Museus (Fonte: http://www.museumsinsel-berlin.de) |
O Altes Museum é o
museu mais antigo da ilha e expõe parte da coleção da Antiguidade Clássica
Grega, Romana e Etrusca.
Altes Museum |
O Neues Museum foi
o segundo a ser construído e alberga coleções da Pré-História, História Antiga
e Antigo Egipto. O destaque do museu vai para o busto da rainha egípcia
Nefertiti.
Nefertiti |
A Alte Nationalgalerie
tem obras de pintores e escultores do séc XIX e início do séc XX, abrangendo o
Neoclassicismo, o Romantismo, o Impressionismo, a Art Noveau, a arte Bidermeier
e o início do Modernismo.
Alte Nationalgalerie |
O Bode Museum tem uma
enorme coleção de escultura, desde o início da Idade Média até ao séc XVIII,
uma coleção de arte Bizantina e uma coleção de numismática.
Bode Museum |
Destes cinco museus ainda só fui ao Pergamon, de que falo a
seguir, e à Alte Nationalgalerie e são os dois muito bons.
É um dos museus da Ilha dos Museus e o mais visitado de
Berlim. O Pergamon é famoso pelo Altar de Pergamon do séc II a.C.,que dá o
nome ao museu (actualmente não se pode ver porque esta ala está fechada para
obras de restauração até 2020), a Porta de Ishtar que dava acesso à cidade da Babilónia,
do séc VI a.C. e a Porta do Mercado de Miletus, séc I d.C.
Altar de Pergamon |
O museu tem 3
grandes alas: a da Coleção Antiguidade Clássica ( onde fica situado o Altar de
Pergamon e a Porta de Miletus); a do Museu da Antiguidade do Médio Oriente
(Porta de Ishtar e Via Processional da Babilónia); e a do Museu de Arte
Islâmica (onde se pode ver a fachada de Mshatta e a Sala de Aleppo).
Porta de Ishtar |
Via Processional da Babilónia |
A catedral protestante de Berlim, que fica também na Ilha dos
Museus, merece uma visita, não só pelo interior como pela vista maravilhosa que
se tem da cúpula. Aviso já que se tem que subir 270 degraus para lá chegar, mas
o esforço vale a pena!
Berliner Dom |
Altar com instalação de Philipp von Matt |
Orgão de 1905 criado por Wilhelm Sauer |
Tecto da cúpula |
Vista da cúpula |
Caminho circular na cúpula |
Vista sobre o Rio Spree |
O museu da DDR (República Democrática da Alemanha) é um museu
pequeno mas muito interessante.
Mostra como era a vida das pessoas que viviam na
Alemanha comunista. Aqui pode ver os objectos, as roupas, as casas, as escolas
e o famoso Trabant, o único carro que era permitido comprar, mediante pedido ao
governo, e pelo qual as pessoas esperavam 10 anos.
Entrada do DDR Museum |
O museu é interativo e até
pode sentar-se no sofá duma sala típica dessa altura e ver os programas de
televisão da época.
O Palácio do Reichstag, o edifício onde funciona o parlamento
alemão (Bundestag) foi inaugurado em 1894. Um incêndio em 1933 destruiu
completamente a sala de plenário e a cúpula. Durante a segunda guerra mundial
sofreu ainda alguma destruição e no final da guerra o governo da Alemanha
Ocidental (RFA) foi transferido para Bonn. Entre 1961 e 1971 o prédio foi restaurado
de uma forma simplificada e sem a cúpula. Só após a reunificação da Alemanha, a
3 de Outubro de 1990, e com a decisão de deslocar novamente o governo e o
parlamento para Berlim, foi feita uma restauração mais profunda, com projecto
do arquitecto Sir Norman Foster. Foi então que se contruiu a cúpula de vidro
com 23,5 metros de altura sobre a sala onde funciona o parlamento.
A cúpula e o terraço do Reichstag podem ser visitados
gratuitamente, mas é obrigatória marcação no site do Bundestag. Se não
conseguir fazer aqui, pode tentar directamente no centro de visitantes,
um contentor junto ao Berlin Pavillion, com pelo menos 2 horas de antecedência
e pode ser que tenha sorte e haja alguma disponibilidade. Há sempre filas
demoradas, por isso através do site é bastante mais fácil.
Cúpula em vidro |
No interior da cúpula |
No interior da cúpula |
Entrada para o restaurante Kafer e para cúpula |
Outra opção é reservar no restaurante do terraço, o Kafer, que dá acesso sem filas só para quem tem marcação no restaurante. Foi o que fiz das duas vezes, o restaurante tem uma vista ótima e é muito simpático. Fui almoçar mas também deve ser muito giro jantar num dia de boa visibilidade.
Vista do terraço da cúpula |
Vista do terraço para a Porta de Bradenburg |
- Porta de Brandenburg (Pariser Platz)
O monumento mais conhecido de Berlim foi construído por ordem
do imperador da Prússia, Friedrich Wilhelm II, como símbolo de paz, entre 1788
e 1791.
Na segunda Guerra mundial foi bastante danificado, com a
divisão de Berlim em sectores a Porta ficou na zona controlada pelos soviéticos
e 10 anos depois do fim da guerra foi restaurada pelos governos das duas
Alemanhas. Com a construção do muro de Berlim em 1961, o acesso ficou inacessível
pois o muro passava mesmo em frente da porta e apenas os soldados que
patrulhavam o muro do lado oriental se podiam
aproximar.
A Porta de Brandenburg tornou-se assim o símbolo da divisão
de Berlim e da Alemanha. Só após a queda do muro de Berlim em Novembro de 1989
é que a Porta foi reaberta.
Actualmente é o símbolo da reunificação alemã e palco de grandes comemorações.
Porta vista da avenida Unter den Linden |
O Memorial do Holocausto, como é mais conhecido, fica muito
perto da Porta de Bradenburg, na Cora-Berliner-Straße 1.
Memorial do Holocausto |
Faz ainda parte do memorial uma sala subterrânea, o “Local da Informação”(Ort der Information) que tem uma exposição com detalhes biográficos de pessoas e famílias que foram vítimas do holocausto.
- Gendarmenmarket
Uma praça muito simpática com duas igrejas gémeas frente a
frente, a Catedral Francesa e a Catedral Alemã, tendo ao meio a Konzerthaus (sala
de concertos) e ao centro a estátua do poeta Friedrich Schiller. Em volta da
praça há muitos cafés, restaurantes e lojas.
Catedral francesa |
Konzerthaus Berlin |
Estátua de Schiller |
O famoso muro de Berlim, que dividiu a cidade em oriental e
ocidental, simbolizou durante anos a divisão o mundo em dois blocos, o
capitalista e o comunista. A 12 de agosto de 1961 o governo da Alemanha Oriental
decidiu fechar as fronteiras que davam acesso a Berlim e durante a noite,
policias e soldados puseram arame farpado e barreiras ao longo da fronteira. No
dia 13 de manhã os alemães acordaram e depararam-se com a fronteira fechada
entre Berlim Ocidental e Berlim Oriental. Ao longo do tempo o arame farpado e
as barreiras provisórias foram sendo substituídos por um muro em cimento,
construído por trabalhadores da Alemanha Oriental, que foi cada vez mais reforçado
por causa das fugas. Assim, no início dos anos 80 o muro já não era
simplesmente um muro, eram dois muros paralelos, com uma zona no meio, que
variava de largura de uns sítios para outros e que era conhecida como a “faixa
da morte”. Nessa faixa de terra havia torres de observação, postes de luzes,
uma cerca com alarme e barreira para carros, o que tornava praticamente
impossível a fuga do lado oriental para o lado ocidental. Mesmo assim houve
muitas, cerca de 5.000 e pelo menos 136 pessoas morreram ao tentar fugir.
Memorial |
Muro |
Mapa que mostra a extensão do muro e por onde passava |
O Memorial do Muro de Berlim na Bernauer Straße é um museu ao
ar livre, gratuito, que se estende por alguns quarteirões da rua. Pode-se ver
algumas partes de muro, outras com barras de ferro verticais que marcam a
passagem do muro, quadros informativos, textos e fotografias. Há uma parede com
a fotografia e/ou nome das 136 pessoas que morreram ao tentar atravessar o
muro.
Memorial dedicado aos 136 mortos |
Esta zona de muro foi mantida como estava em 1989 |
- Muro de Berlim – East Side Gallery
(Mühlenstraße)
A parte mais famosa do que resta do muro fica na
Mühlenstraße, ao longo do rio Spree, entre a Ostbahnhof e a ponte
Oberbaumbrücke. Tem 1.316m de extensão e mais de uma centena de pinturas de
artistas de diversas partes do mundo, incluindo Portugal. As pinturas foram
feitas no lado oriental do muro, daí o nome “East Side Gallery”.
Assim, o que resta do muro que dividia Berlim é agora uma
galeria de arte ao ar livre. A pintura mural mais conhecida desta galeria é o “Beijo
Fraternal”, entre o líder soviético Leonid Brejnev e o líder da RDA Erich
Honecker.
Esta enorme praça era o centro de Berlim Leste e agora é o
coração da zona oriental da cidade. Aqui podem ver-se o Relógio Mundial, a
Fonte da Amizade Internacional e a Torre de Televisão (Berliner Fernsehturm).
Relógio Mundial |
A torre vista da Catedral |
- Checkpoint
Charlie (Friedrichstrasse 43-45)
Checkpoint Charlie era um posto militar na fronteira entre
Berlim Ocidental e Oriental durante a Guerra Fria, ligando o setor americano
com o setor soviético. Servia como ponto de controlo para registrar a passagem
de membros das Forças Aliadas e diplomatas estrangeiros entre as duas Alemanhas.
- Bairro Judeu
O antigo gueto de Berlim é agora um bairro cheio de galerias
de arte, restaurantes e vida cultural.
A primeira vez que fui, em 2009, ainda existia a KunsthausTacheles, um edifício ocupado nos anos 90 por artistas e que se tornou num
centro cultural alternativo. Em 2012 foram despejados os últimos ocupantes e actualmente
é apenas um edifício cheio de graffitis e em ruínas.
Tacheles |
Ainda na Auguststraße fica o KW Institute for Contemporary Art
(Kunst-Werk), um local de exposições de arte contemporânea. No pátio encontra-se
o Café Bravo, muito simpático para almoçar ou tomar café.
O restaurante italiano Al Contadino fica no
nº 36 da Auguststraße e é famoso pela comida e pelos clientes (como Brad Pitt e
Angelina Jolie).
No nº 24 da Auguststraße fica o Clärchens Ballhaus que é um
café e restaurante e também um salão de baile. Fui lá almoçar e já conto tudo
mais abaixo.
A Gedächtniskirche é uma igreja que foi parcialmente destruída
pelos bombardeamentos e foi deixada propositadamente sem restauro para lembrar
a destruição da guerra. Pode ser visitada e fica na praça Breitscheidplatz,
entre a avenida Kudamm e a rua Budapester Straße.
Igreja danificada e a nova igreja ao lado |
- Passeio de barco
no rio Spree
Há várias empresas que fazem passeios de duração variável ao
longo do rio Spree. É uma boa maneira de ver a cidade e aproveitar para
descansar um pouco. Já tinha feito com bom tempo e é muito agradável, agora fiz
para fugir à chuva e ao frio e foi muito giro também…e deu para aquecer!
ONDE FICAR:
Foi o hotel onde fiquei em Setembro de 2009 e gostei muito. A
decoração é clássica e requintada, o serviço é ótimo, tem uma excelente relação
qualidade/preço e está muito bem localizado, no bairro Mitte, na
Charlottenstraße 49, junto à Gendarmenmarket.
O restaurante do hotel, Fischers Fritz, é fantástico!
Desta vez fiquei neste NH, que escolhemos pela localização e
porque nos pareceu giro e barato, mas não recomendo.
Hall |
Em resumo, escolha outro hotel!
Este hotel moderno fica na Budapester Strasse, 40, perto do
Jardim Zoológico de Berlim e tem quartos com vista para a Kudam e para o jardim
zoológico. Há vários tipos de quartos, com decoração selva ou urbana, todos
muito giros. O restaurante Neni e o Bar Monkey são muito animados.
ONDE COMER:
- The Grand - Hirtenstraße 4
Foi o restaurante que escolhemos para o jantar do meu dia de
anos e é fabuloso! A decoração é o máximo, uma mistura de chique e decadente,
com paredes inacabadas e com estuque a saltar, um lustre enorme que atravessa
os dois andares, sofás de pele e imensas velharias. A comida é ótima, o
ambiente descontraído e animado, adorei! E vou voltar de certeza.
- Clärchens Ballhaus – Auguststraße, 24
A Clärchens Ballhaus fica num prédio antigo na Auguststraße e funciona como café,
restaurante e salão de baile. A comida é boa mas não é a razão principal da
visita, vale o ambiente que é muito engraçado. O restaurante tem também um jardim
muito simpático na frente do prédio, um sítio muito agradável para aproveitar o
bom tempo durante o dia e um ambiente romântico à noite, cheio de pequenas
luzes.
- Käfer Dachgarten-Restaurant
- Bundestag
O restaurante Käfer fica na cúpula do Bundestag e é muito
agradável, já fui almoçar duas vezes. A comida é boa, a decoração simples e
gira, o serviço é ótimo e a vista fantástica. Pode-se reservar para
pequeno-almoço, almoço ou jantar. A entrada é feita por uma porta diferente da
do acesso apenas à cúpula, sem filas, e assim consegue-se aproveitar e fazer a
visita à cúpula e ao terraço sem perder tempo.
- Neni –
25hours Hotel Bikini Berlin
O restaurante Neni está na moda, fica no topo do 25hours
Hotel, é todo envidraçado e tem uma vista fantástica. A cozinha é uma mistura
de oriental, austríaca e mediterrânica.
- Solar – Stresemannstrasse,
76
O Sky-Lounge & Restaurant Solar ficam no 17º andar de um
prédio que parece residencial mas que se consegue identificar porque tem um
elevador de vidro exterior. O ambiente é animado, dá para jantar com vista e
depois subir ao bar para ouvir música e beber um copo.
- Maximilians - Friedrichstraße 185-190
É um restaurante um pouco turístico, mas divertido e com boa
comida, tipicamente alemã. Os empregados vestem trajes típicos da Bavaria e
parece que estamos na Oktoberfest de Munique.
- Oxymoron
- Rosenthaler Str, 40-41
Tem uma sala interior decorada no estilo dos anos vinte, e um
grande terraço no exterior, muito simpático quando o tempo está bom. A cozinha
é italiana/francesa.
ONDE COMPRAR
- Friedrichstrasse
A avenida Friedrichstrasse tem 3,5 kms de comprimento e é uma
das principais artérias comerciais de Berlim, cheia de lojas bem conhecidas.
- BunteSchokoWelt Ritter Sport (Französische Straße 24)
O mundo do chocolate Ritter Sport! Num espaço de 1.000 m2 há
uma Schokoshop, loja de chocolates e merchandise da Ritter, uma Schokolateria,
um Shokocafé e uma zona onde podemos criar as nossos próprias barras de
chocolate, a Schokokreation. Divertido e bem perto da Friedrichstrasse e da
Unter den Linden.
- Kurfürstendamm
Uma das mais conhecidas avenidas de Berlim, a Kudamm, como é
mais conhecida, era a zona comercial de Berlim ocidental. Atualmente esta
grande avenida está cheia de lojas de marcas famosas, cafés, restaurantes e
hotéis.
- KaDeWe
Na continuação da Kudam encontra-se a Tauentzienstrasse onde
está a KaDeWe (Kaufhaus des Westens), uma enorme loja tipo Harrods, muito
famosa na Alemanha.
Esta marca tem como objeto icónico os Ampelmänchen, cuja
tradução é homenzinhos dos semáforos.
Por toda a cidade se encontram sinais
para os peões com a figura do homem de chapéu. Esta figura foi criada em 1961
na Alemanha Oriental por Karl Peglau, psicólogo especialista em trânsito e era
usado nos semáforos por criar maior empatia com as pessoas. Quando se deu a
reunificação surgiu a ideia de uniformizar os semáforos e pretendia-se
substituir todos os sinais para os peões por uma figura semelhante à do lado
ocidental. Os homens dos semáforos começaram a ser retirados mas surgiu um movimento a favor da sua
conservação, que juntou alemães de Leste e Oeste, com o argumento de que o Ampelmann
ocupa uma superfície de luz e cor muito maior e parece ser mais facilmente
reconhecível pelas crianças.
A decisão foi então repensada e o homem do semáforo acabou
por regressar aos cruzamentos de Berlim em 1997.
Entretanto, o designer Markus Heckhausen criou a marca
registada Ampelmann e criou vários artigos que se foram tornando cada vez mais
conhecidos com o famoso boneco de chapéu.
A primeira loja desta marca abriu em Berlim em 2004 e
actualmente já há 8 lojas e venda online através do site.
DICAS PRÁTICAS
- Como ir: há vários voos diretos de Lisboa para Berlim. A
Tap voa para Tegel, a Easyjet, a Ryanair e outras low cost voam para
Schoenefeld. O voo tem a duração de 3.30h.
- Aconselho a comprar online os bilhetes para os museus e
outras atrações, como o Reichstag, a Torre da Televisão, etc, sempre que
possível para evitar filas. Também estão disponíveis passes de museu, como o Berlin Welcome Card Museum Island e o Museum Pass Berlin.
Agora fico à espera de mais dicas vossas para actualizar aqui e aproveitar na próxima visita a Berlim!
East Side Gallery |
Memorial do Holocausto |